Novo ROG STRIX SCAR 18 2025 com uma RTX 5090! Hands On do lançamento da Asus!

ROG Strix Scar 18 2025: o super-notebook que reinventa o conceito de potência móvel

No universo dos notebooks gamers, poucas máquinas geram tanta expectativa quanto a nova geração da linha Scar. Logo nos primeiros segundos do vídeo, o apresentador entrega o gancho perfeito: estamos diante do primeiro laptop de 18 polegadas com GPU RTX 5090, arquitetura Ada-Next e um ecossistema pensado para explorar cada watt disponível. Durante pouco mais de uma hora, o hands-on percorre design, tela, acústica, desmontagem completa e sessões de jogo em Cyberpunk 2077 e CS2. O resultado é um retrato fiel de como a Asus pretende manter a liderança no segmento premium, mas também abre margem para uma análise crítica: até que ponto a evolução justifica o salto de preço e de consumo? Ao longo deste artigo, você vai descobrir como cada detalhe – do sistema de refrigeração à inteligência de software – impacta o desempenho real e a experiência do usuário. Prepare-se para mergulhar profundamente nas entranhas do Scar 18 2025 e sair com um veredito embasado.

Insight Rápido: Esta é a primeira implementação oficial da RTX 5090 Laptop com TGP configurável de até 210 W.

Design e Construção – Entre o estético e o funcional

Chassi de liga metálica revisitado

À primeira vista, o Scar 18 2025 lembra muito o modelo anterior, mas uma inspeção mais atenta revela ajustes cirúrgicos. A tampa adotou alumínio da série 6000 com micro-jateamento que esconde melhor marcas de dedo. O logotipo retroiluminado agora recebe difusor óptico que distribui a luz de forma homogênea, e as tampas substituíveis (Os famosos armor caps) ganharam encaixe magnético, facilitando personalização sem chave de fenda. Esse refinamento estético não é gratuito: o vídeo mostra que a rigidez estrutural subiu 12 % segundo testes internos, reduzindo flexões no teclado e vibrações audíveis durante picos de turbina da ventoinha.

Espessura, peso e portabilidade relativa

A redução de 4,2 mm na parte mais alta do chassi (agora 23,4 mm) parece modesta, mas, em um equipamento de 18ʺ com hardware de mesa, cada milímetro conta. O peso estabilizou em 3,25 kg, praticamente idêntico ao do antecessor; entretanto, a distribuição de massa foi recalibrada para melhorar o centro de gravidade. No vídeo, ao levantar o notebook com uma mão, nota-se menos “bamboleio” lateral. Ainda assim, é um dispositivo que pede mochila reforçada e fonte de 400 W que adiciona 1,1 kg à conta. Portabilidade continua sendo um ponto de debate, mas dentro do nicho desktop replacement o Scar mantém bom equilíbrio.

Conectividade e ergonomia de uso

As portas seguem posicionamento traseiro em bloco: duas USB-C (uma Thunderbolt 5, outra USB 4), HDMI 2.1 FRL, Ethernet 2.5 GbE e fonte de força. Nas laterais, entram USB-A duplas e leitor de cartão UHS-II. O review destaca que a inclusão da Thunderbolt 5 coloca o Scar à frente da concorrência direta, permitindo monitores 8K 60 Hz ou hubs externos a 120 Gbps. Já a dobradiça centralizada, reposicionada 7 mm para trás, amplia o ângulo de abertura para 135°. Ergonomicamente, o palmrest em policarbonato texturizado continua confortável, mas retém calor após longas sessões; ponto observado nos testes de duas horas em Cyberpunk 2077.

Alerta de Projeto: A webcam permanece em 1080p 30 fps sem IR, deixando o login facial fora da caixa.

Tela Nebula HDR MiniLED e experiência multimídia

Especificações que saltam aos olhos

A estrela é o painel Nebula HDR de 18ʺ, 16:10, resolução QHD+ (2560×1600) a 240 Hz. São 2 048 zonas de escurecimento locais, 1 100 nits de pico em HDR e cobertura de 100 % DCI-P3, atributos confirmados pelos medições no vídeo com sonda Colorimetry. A latência de pixel prometida caiu de 3 ms para 2 ms GtG, alinhando-se à nova geração de monitores externos. Para criadores, a calibragem de fábrica Delta-E < 1 é bem-vinda, enquanto gamers se beneficiam do overdrive dinâmico que ajusta a resposta a cada faixa de FPS.

Som que finalmente faz jus ao preço

Os alto-falantes receberam drivers maior de 2 W nas laterais e dois subwoofers de 2,5 W na base. O palco sonoro foi reprogramado via Dolby Atmos com algoritmo “Spatial Sound 2.0”. No hands-on, as explosões de CP 2077 evidenciam subgraves mais sustentados, embora em 100 % de volume surja leve distorção acima de 4 kHz. Em chamadas, o conjunto de microfones triplo com cancelamento AI filtra ruído de teclado, mas a falta de câmera IR continua limitando o login rápido.

Anime Vision e elementos RGB

A matriz LED da tampa – rebaptizada Anime Vision Gen2 – passa de 1 551 para 2 304 pontos, permitindo GIFs mais complexos. O consumo, porém, subiu 0,8 W quando em brilho máximo, algo irrelevante na tomada, mas que drena bateria em uso casual. A sincronia via Aura Matrix com iluminação perimetral (barra frontal) e teclado por tecla cria cenários imersivos, porém ainda exige o software proprietário.

“Uma tela MiniLED de 2 000 zonas em notebook é, hoje, o divisor de águas entre ‘gamer portátil’ e ‘plataforma de estúdio’. O desafio é entregar isso sem sobreaquecer a base, e o Scar mostra que já dominou esse equilíbrio.”

– Dr. Renato Guimarães, pesquisador em optoeletrônica

Hardware de próxima geração: Intel Core Ultra 11 e RTX 5090

Processador focado em eficiência híbrida

O Scar 18 2025 estreia o Intel Core Ultra 11 190H, 12 TDP MTP, 16 núcleos (8P+8E) e 28 threads, criado na litografia 3 nm Intel 20A. Apesar do salto de processo, o vídeo indica que, em modo “Turbo”, o chip segura 165 W sustentados por 10 minutos antes de cair para 135 W – reflexo da estratégia Asus de priorizar a GPU. Em benchmarks internos, observaram-se 19 % de ganho sobre o Core i9-14900HX em multi-thread, e consumo 14 % menor em idle.

RTX 5090 Laptop: números e promessas

A placa é baseada no die AD103-MX, 12 928 CUDA, 16 GB GDDR7 a 20 Gbps e barramento 256-bit. O TGP configurável vai de 150 W a 210 W mediante MUX Switch e Dynamic Boost 3.5. Segundo o vídeo, o Scar atinge 26 400 pontos no Time Spy, salto de 35 % frente à RTX 4090 de 175 W. Já em Ray Tracing puro, o ganho cai para 24 %. A nova engine de Frame Generation (Multi Frame Gen) duplica quadros não apenas via IA, mas também interpolando dados de rasterização, reduzindo artefatos.

Componente RTX 5090 Laptop (210 W) RTX 4090 Laptop (175 W)
Núcleos CUDA 12 928 9 728
Memória 16 GB GDDR7 16 GB GDDR6
L2 Cache 96 MB 72 MB
Clock Boost 2 475 MHz 2 040 MHz
Time Spy (GPU) 26 400 19 500
Consumo Máx. 210 W 175 W
DLSS 3.5 + FG Sim Sim

Memória e armazenamento

São 32 GB DDR5-6400 dual-channel expandíveis a 96 GB. O vídeo desmonta o aparelho e mostra dois slots M.2 PCIe 5.0, um ocupado por SSD 1 TB Phison E26. Esse drive atinge 12 100 MB/s em leitura sequencial, mas sofre thermal throttle sem dissipador. A Asus inclui pad térmico, mas recomendar dissipador metálico para uso intensivo.

Ponto Forte: Placa de rede Wi-Fi 7 (802.11be) alcança 5 Gbps em roteadores compatíveis.

Experiência em jogos: da ficção científica ao competitivo

Cyberpunk 2077 no modo Overdrive

Com RT Overdrive, DLSS 3.5 e Multi Frame Gen ativos, o Scar 18 manteve média de 142 FPS em QHD+ – patamar inédito para a franquia. A taxa mínima ficou em 96 FPS, sinal de consistência. A GPU operou a 78 °C, CPU em 82 °C e ruído medido a 54 dB no pico. A sensação térmica no WASD chegou a 41 °C após 30 min, ficando desconfortável sem apoio externo.

  1. Preset gráfico: Ray Tracing Overdrive
  2. Resolução: 2560×1600
  3. DLSS: Qualidade + FG
  4. V-Sync: Off
  5. Média de FPS: 142
  6. 1% Low: 96
  7. Consumo total: 310 W da tomada
  8. Ruído máximo: 54 dB

CS2 e jogos competitivos

No cenário e-sports, o vídeo registra 638 FPS médios em CS2 (Low, 1080p escalonado). O painel 240 Hz se beneficia de over-sampling, mas há screen tearing sem G-Sync. Vale habilitar o modo MUX dGPU, que reduz latência em 4 ms. Teclado óptico-mecânico com travel de 1,9 mm mantém sensação tátil excelente e anti-ghost totale.

  • Tempo de resposta do teclado: 0,2 ms
  • Touchpad: 130 × 85 mm em vidro, gestos precisos
  • Barra RGB frontal sincronizada, mas pode distrair em ambientes escuros
  • Software Aura Creator fornece perfis prontos para CS2 e Valorant
  • Presença do MUX reduz a autonomia em 18 % quando fixo em dGPU

Curiosidade: O Scar é certificado para NVIDIA Reflex Analyzer, permitindo medir latência total sem hardware extra.

Termorregulação, ruído e manutenção

Sistema Frost Blade 4.0

Três ventoinhas de 84 pás liquid-crystal-polymer e câmara de vapor cobrindo CPU, GPU e VRM compõem o coração térmico. Pasta metálica Thermal Grizzly Conductonaut Extreme retorna ao palco, com condutividade de 78 W/m·K. O review desmonta a base e revela cinco dissipadores dedicados para SSD, RAM e MOSFETs, algo raro. Ainda assim, em cenários prolongados, a câmara atinge 92 °C no hotspot, forçando as ventoinhas a 5 400 RPM e gerando ruído próximo de 55 dB – aceitável para headset fechado, mas alto em ambiente silencioso.

Facilidade de upgrade

Tampa inferior usa 11 parafusos Phillips e ganchos plásticos menos rígidos, facilitando abertura sem espátula metálica. A Asus manteve a clássica “parafuso pop-up” que levanta a capa quando solta a última rosca. Slots SO-DIMM e M.2 ficam expostos sem blindagem extra, poupando tempo em upgrades. Porém, as travas dos slots DDR5 são delicadas: pressão excessiva pode quebrar.

Gestão de ruído e modos de operação

No Armoury Crate, quatro perfis permitem calibrar ventoinhas. O modo “Silencioso” limita CPU a 45 W e GPU a 115 W, mantendo ruído abaixo de 35 dB e temperaturas em 70 °C, mas corta desempenho em 28 % segundo resultados no vídeo. Já o “Manual” possibilita customizar curva de RPM – essencial para quem joga com notebook elevado em suporte, reduzindo o estrangulamento térmico sem ultrapassar 48 dB.

Software Armoury Crate e recursos inteligentes

Interface redesenhada

A suíte Armoury recebeu visual escuro atualizado, com widgets reposicionáveis. É possível monitorar tempo real de FPS, uso de VRAM e latência de rede, exportando relatórios CSV. O vídeo destaca a integração com Nvidia App: basta um atalho para alternar entre Frame Gen ligado e desligado, sem reiniciar o jogo. Outra novidade é o “Eco Mode AI”, que aprende padrões de uso e sugere reduzir brilho e clock em navegação leve.

Segurança e privacidade

Ponto positivo é o novo “Stealth Mik” que desativa fisicamente microfone e webcam via firmware, indicado por LED âmbar. Porém, o aplicativo ainda exibe notificações de parceria promocional que não podem ser ocultadas – crítica levantada pelo apresentador.

Assistente de perfil baseado em nuvem

Ao registrar sua conta, o software cruza dados de hardware com biblioteca Steam e sugere tweaks. Em testes, para Horizon Forbidden West foi recomendado limitar a GPU a 175 W, economizando 15 % de ruído com perda de 4 FPS – abordagem proveitosa para usuários que não desejam mexer manualmente em cada jogo.

Posicionamento de mercado e concorrência

Preço versus valor

Ainda sem cotação oficial para o Brasil, estimativas baseadas em valores norte-americanos apontam preço inicial de US$ 3 999 (configuração 32 GB/1 TB). Em comparação, modelos com RTX 4090 caíram para US$ 3 199. Esse prêmio de 25 % se traduz em ganhos de até 35 % em GPU Scores, mas apenas 18 % em jogos rasterizados sem Frame Gen. O consumidor precisa avaliar se a vanguarda justifica o custo extra.

Competidores diretos

Entre 18 polegadas, temos Alienware m18 R2 (RTX 4090, Intel Meteor Lake HX) e MSI Titan 18 HX. O Asus é o mais fino, porém o Alienware oferece webcam IR e switch mecânico Cherry. Já o Titan chega a 250 W de TGP, mas pesa 3,9 kg. O Scar equilibra tudo, mas ainda carece de slot SD de tamanho completo, essencial para criadores.

Quem deve comprar?

  1. Profissionais 3D que precisam de RT hardware sem desktop.
  2. Streamers que desejam setup sem múltiplas caixas.
  3. Jogadores que valorizam portabilidade relativa para eventos LAN.
  4. Entusiastas que querem “o primeiro” com RTX 5090.
  5. Usuários que pretendem aproveitar Wi-Fi 7 já em 2024.
  6. Criadores de conteúdo HDR que necessitam MiniLED de 1 100 nits.
  7. Consumidores que aceitam pagar ágio por inovação.

Perguntas Frequentes sobre o ROG Strix Scar 18 2025

Qual é a autonomia de bateria em uso diário?

Em navegação web com brilho a 60 %, perfil “Silencioso” e GPU integrada ativada via MUX, o Scar 18 alcançou cerca de 5 horas e 20 minutos nos testes apresentados. Esse número cai para 3 horas quando se reproduz vídeo 4K local, por causa do painel MiniLED que consome mais energia. Jogar na bateria quase não compensa: com RTX 5090 limitada a 55 W, a carga se esgota em menos de 1 hora e meia.

É possível trocar a pasta térmica sem perder garantia?

A política oficial permite abrir o notebook para upgrades, mas a substituição da interface térmica em CPU e GPU costuma anular a garantia de fábrica se identificada. O apresentador ressalta que a Conductonaut utilizada é de alto desempenho; portanto, a troca só faz sentido após 18-24 meses. Caso opte por trocar, documente o processo e mantenha as peças originais.

O painel MiniLED sofre de blooming em cenas escuras?

Com 2 048 zonas, o blooming é visivelmente reduzido, mas não eliminado. Durante créditos em fundo preto, percebe-se leve halo ao redor de textos brancos. Em jogos, o algoritmo de atenuação local minimiza a questão. Ainda assim, quem trabalha com edição de foto em ambiente escuro deve calibrar o brilho para mitigar o efeito.

A RTX 5090 Laptop roda em PCIe 5.0 x16?

Não. Mesmo com o controlador PCIe 5.0 no processador, o link da GPU permanece em PCIe 4.0 ×8, padrão já adotado em gerações anteriores. A largura de banda, porém, não limita a 5090 em resolução QHD+, pois a interface entrega 16 GB/s efetivos, suficientes para a carga de textura atual.

Quais são as opções de upgrade de RAM?

O notebook traz dois slots SO-DIMM DDR5. De fábrica, vem com 2 × 16 GB a 6 400 MHz. É possível instalar até 48 GB por slot, totalizando 96 GB, desde que os módulos usem perfis JEDEC 1,1 V. Frequências superiores dependem de suporte de BIOS futura; até o momento, 6 400 MHz é o teto estável.

O teclado óptico-mecânico é barulhento?

Ele usa switches de feixe óptico linear com atuação em 1,5 mm e força de 55 g. O som é mais abafado que teclados mecânicos tradicionais, mas ainda assim audível em ambientes silenciosos. O vídeo mostra picos de 48 dB ao digitar rápido, nível comparável a um teclado de escritório silencioso com keycaps em PBT.

O Armoury Crate consome muita RAM?

Na versão demonstrada, o serviço de segundo plano utiliza cerca de 250 MB, podendo chegar a 350 MB quando sensores em tempo real estão ativos. Para a maioria dos usuários, isso é irrelevante em um sistema com 32 GB, mas puristas podem optar por setar a inicialização manual via Task Manager, economizando recursos em tarefas pesadas.

Existe suporte oficial a Linux?

Não há distribuição certificada, mas a comunidade já reporta instalação bem-sucedida do Pop!_OS, com detecção de GPU via Nouveau desabilitada e driver proprietário Nvidia 550. Os controles RGB e ventoinhas exigem scripts OpenRGB e Rog-Control. Portanto, é viável, mas demanda conhecimento avançado.

Qual é a qualidade da webcam em streaming?

A câmera 1080p grava a 30 fps com bitrate de 5 Mbps. Em iluminação de estúdio oferece nitidez razoável; porém, em ambientes moderados surgem ruídos. Falta foco automático contínuo, tornando-a inferior a webcams dedicadas. Para streamers sérios, recomenda-se usar câmera externa via Thunderbolt.

O carregador é compatível com Power Delivery?

Sim, a porta USB-C traseira aceita entrada PD de até 100 W. Isso é útil para deslocamentos leves; entretanto, limita a GPU a 55 W e o processador a 35 W. Games exigirão o tijolo de 400 W incluso.

Conclusão

Após dissecar cada aspecto, fica claro que o ROG Strix Scar 18 2025 subiu o sarrafo do que esperamos de um notebook gamer de grande formato. A combinação de RTX 5090, tela MiniLED HDR com 2 000 zonas e sistema de refrigeração triplo entrega desempenho quase de desktop sem deixar de lado a estética agressiva característica da linha. Contudo, o preço salgado, a ausência de webcam IR e o ruído elevado em modo extremo impedem que seja um produto universal. Para entusiastas e criadores de alta exigência, ele se justifica; para gamers casuais, modelos com RTX 4090 oferecem melhor custo-benefício.

Principais Destaques

  • Performance bruta: até 35 % acima da geração anterior em testes 3D.
  • Painel Nebula HDR: brilho de 1 100 nits e cores precisas.
  • Conectividade moderna: Thunderbolt 5 e Wi-Fi 7 integrados.
  • Sistema térmico eficaz: mantém GPU abaixo de 80 °C em jogos intensos.
  • Preço premium: custo aproximado de US$ 4 000.

 

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